quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Análise do filme: A Teoria de Tudo (2014)


Data de lançamento: 29 de janeiro de 2015 (Brasil)
Direção: James Marsh
Música composta por: Jóhann Jóhannsson
Roteiro: Anthony McCarten

    Principais Personagens: Steven Hawking (Eddie Redmayne); Jane Wide (Felicity Jones); 

·         Características dos Personagens:

ü  Steven Hawking: Um jovem alto, bem magro, de pele branca, com cabelos  olhos claros, extremamente inteligente, tímido e bem humorado.
ü  Jane: Uma jovem baixa, magra, de pele branca, com cabelos escuros e olhos claros, muito bonita, amável, corajosa e forte.
ü  Jonathan: Um rapaz alto, de um porte razoavelmente atlético, de pele branca, com cabelos e olhos escuros, com uma personalidade bondosa, prestativo, amoroso e educado
ü  Elaine: Uma mulher alta, com um corpo escultural que chama a atenção, de pele branca, olhos claros e cabelos ruivos, extrovertida, animada, cuidadosa e amável.

O filme em questão trata de uma cinebiografia, que acompanha fatos reais da vida de Stephen Hawking, renomado cientista britânico, que aos 21 anos foi diagnosticado com uma doença degenerativa, Esclerose Lateral Amiotrófica, que causa a diminuição progressiva da força muscular, algo que poderia acabar com a vida de muitas pessoas, trazendo o pensamento errôneo de incapacidade destas pessoas, o que o filme faz o trabalho de contradizer. Desta forma toda a tecnologia retratada durante a obra é real e condizente com a época em que se passa.
A tecnologia auxiliou para que o personagem de Stephen Hawking pudesse, por volta de 1974, testar e formular suas teorias a respeito dos buracos negros, através de uma fórmula desenvolvida por ele mesmo, que visava calcular a entropia, que mede o grau de desordem das partículas de um sistema físico. Além de permitir que o cientista pudesse continuar se comunicando através de um computador, pois após uma traqueostomia, o impediu de se comunicar normalmente.
Stephen Hawking contribuiu significativamente para o desenvolvimento dos teoremas de singularidade, que são aplicados à cosmologia, propondo pioneiramente a teoria de que buracos negros emitem radiação térmica (radiação Hawking), o que antes não havia sido proposto, pois anteriormente acreditava-se que nada escapava do interior de um buraco negro.
Entretanto, somente 40 anos depois, foi possível confirmá-la em laboratório, pela “Technion-Israel Institute of Technology” que criou um buraco negro sônico. Através dessa experiência, foi possível verificar que os menores pacotes de energia sonora conseguiam escapar do local onde estava acontecendo os eventos, da mesma forma que Stephen Hawking havia teorizado.


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